domingo, 23 de maio de 2010

Just me!

Opa.. Quanto tempo que não atualizo isso aqui!

Estou totalmente preguiçosa ultimamente, quem me conhece sabe que isso é normal. Mas as vezes a Pri pega você de um tal jeito, que não te larga. A única vontade é ficar deitada, dormindo, curtindo o edredon. Ainda mais nesse tempo de bosta que ta fazendo né! É bom mesmo pra dormir.

Mas enfim, essa semana estou tipo LOST em casa. Minha mãe foi viajar na quinta, e eu estou apenas com a minha cahorra. Como é horrível ficar sem a mãe né! Fui fritar um bife para poder almoçar e consegui deixar ele duro igual PEDRA. Não sei como minha mãe consegue deixar ele tão macio. E o pior, ela só volta na sexta feira! Não sei se vou aguentar... Mãe, volta logoooo!

Nossa, estava assistindo agora Mundo Canibal, to chorando de rir! Quem tiver a oportunidade de ver "E AGORA JOSÉ?", vai adorar! Estou até sem forças para escrever.. husahusahusahusa


Foto do Post. Eu me sentindo MARA na baladenha em um dia desses ae! rs


Por hoje é só! Good week for all.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Complexidade


Chega certo momento na vida que você já não sabe mais o que está acontecendo. São tantas coisas, tantas coisas. Você não tem noção se o que começou é certo, se é correto terminar ou se é melhor deixar do jeito que está. As vontades surgem e cada vez maior é a dificuldade de suprir-las. E o pior é quando essa vontade não custa muito ou não custa nada, e mesmo assim você não consegue. 

Às vezes fico tão cansada, que a vontade que tenho é de jogar tudo para o alto, me trancar dentro de um quarto, com minhas músicas preferidas, alguns livros e ficar assim por alguns dias. Desligar-se do mundo e conectar apenas a mente no branco. Isso mesmo, no branco. No nada. No vazio. Olhar pro teto e ver apenas o teto. Sem imaginação. Sem cor. Sem vida.


A pressão acaba sendo grande até de você mesmo. O mundo te cobra. Você se cobra e tudo conspira para a sua frustração. O que te anima é pouco comparado ao que te empurra para baixo. Não é preciso fazer nada, às vezes uma frase ou um gesto, pode ser propulsor de um mal estar tremendo. E na maioria das vezes, nem você sabe como se livrar dele.


Tudo acaba no medo. O instante do medo. È o instante da fragilidade.

domingo, 9 de maio de 2010

Sem Idéia!



Final de Semana como muitos outros. Em casa sem fazer absolutamente nada, além de trabalhos do curso e da pós. Que vida mais ou menos essa minha viu, vou te contar!
Como sempre, estou com muitas coisas na cabeça. Quero muita coisa, fazer muita coisa, mas acaba me faltando tempo e dinheiro (claro!), então, tenho que ir por eliminações. Sabe aquela história que estava pensando em viajar para EUA em Janeiro? Então já desisti, vou ficar por aqui mesmo. Isso eu deixo para planos de Lua de Mel, e a propósito, aquela história do namorado em 28 dias (que já são 23 dias!), estou no zero ainda. Ta difícil.
Ao invés de viajar para fora, pensei em comprar alguma coisa que farei melhor proveito no momento, como um carro, uma casa, um jatinho (Básico!). Mas tudo isso ainda são planos, vamos ver o que vou conseguir fazer até lá.

Mudando de assunto...

Ontem enquanto passava a vinheta da novela Viver a Vida, parei pra pensar na música de abertura. Todo mundo fala que ela é linda, maravilhosa, música perfeita. Mas nunca tinha realmente prestado atenção na letra.
É uma música super "visão down da vida", claro que depende do ponto de vista de cada um. Ela encara a vida como o começo do fim, que a gente não nasce, começa a morrer. Fiquei meio "passada" com essa interpretação. Sei lá... Sei lá... Mas isso é assunto pra outro post.

Bom. Desejo a todas as mães um Feliz Final de Domingo das Mães. Almoço em família, todo mundo reunido na casa da avó, sogra, mãe e etc. Comendo muito, não lavando a louça e indo embora. Maravilha!!


Beijos e até a próxima!

P.s: Segunda já não é bom, com FRIO ainda, consegue ser pior!


domingo, 2 de maio de 2010

Contagem Regressiva

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Esses dias estava pensando em como seria minha vida quando estivesse casada, com filhos e tudo mais. Foi então que parei para pensar que não tenho namorado.
O desespero ficou maior quando percebi que já tenho quase 22 anos e mulheres com 30 anos já podem ter gravidez de risco. =O
De acordo com as minhas contas, tenho que namorar no mínimo 2 anos, mais 3 anos noiva para poder comprar casa, mobiliar tudo do meu gosto e pagar casamento, lua de mel e bla bla blá e mais 1 ano para curtir a vida de casada, sem filhos. Somando esses 5 anos a minha idade, provavelmente estarei casando aos 27 anos e provavelmente terei filhos aos 29, ou seja, a idade limite para arrumar um namorado é até os 22 anos, ou seja, tenho 29 dias contados para conseguir o que não foi possível em todos esses longos anos.
Tá. Tudo bem. Vocês podem achar que eu sou louca, desesperada, que minhas contas não fazem sentido. Mas é a pura verdade. De acordo com pesquisas, a partir dos 35 anos, mulheres que não conseguem engravidar já se enquadram nessa situação denominada “risco” , mas claro, podem utilizar de diversos tratamentos para auxiliar na gestação. Como não quero passar por esses tratamentos e nem ficar solteira até os 30 anos, diminui 5 anos nessa pesquisa toda [Tá, posso parecer louca mesmo, é só as vezes!].
Agora a pergunta que não quer calar? Como arrumar um namorado em 29 dias?
Pois é, durante esses longos 21 anos, já tentei diversas formas. Bate papo. Simpatia. Paquera no shopping, no bar, no supermercado. Porém, não obtive sucesso em nenhuma dessas tentativas. Os outros costumam dizer que eu sou exigente, que fico escolhendo e por isso não arrumo ninguém, mas é mentira. Não é porque tenho 21 anos e estou solteira que tenho que aceitar qualquer bagulho que passa na rua né, vamos ser no mínimo seletiva.
Claro, que durante esse tempo e com as mudanças no mundo globalizado, a minha seletividade já foi alterada varias vezes. Sabe aquele quesito: BONITO? Então, já saiu fora da lista.
Se alguem tiver alguma “nova grande idéia” para me dizer e de preferência o local certo para encontrar um cara: Alto, rico e órfão. Não exitem em me mandar e-mail, ok? hahahahah
A falta do que fazer, as vezes, gera esse tipo de sintoma.
Por esse domingo é só! Fui.

sábado, 1 de maio de 2010

Adeus ....


Porque a hora morte é tão difícil para nós? Mesmo todos sabendo que esse é o grande fim da humanidade? È difícil acreditar que pessoas que estão ao nosso lado, amigos, familiares, colegas de serviço ou faculdade, podem partir de uma hora para outra deixando saudades, que podem nos deixar a qualquer momento.
Hoje fui no velório da mãe - do - padrasto - da - minha - amiga, como é difícil essa hora! Cada um sofre da sua maneira, uns choram, outros se calam, alguns riem. Mas cada um no seu interior está sentindo a mesma coisa, a mesma saudade, a mesma vontade de ter a pessoa de volta por alguns minutos. Por mais que nós tentamos nos consolar, dizendo que descansar em Deus é melhor do que ficar sofrendo, a dor ainda é grande e presente, ainda mais para os filhos, netos, e pessoas mais próximas.
O adeus sempre machuca! Não importa a maneira, nem o motivo, mesmo sabendo que foi melhor ou não sabendo, sempre é uma dor que só o tempo pode amenizar, porque curar mesmo, acho que nunca cura!

E é nessas horas que muitas coisas passam pelas nossas cabeças, coisas que poderíamos ter feito mas não fizemos, maneiras que poderíamos ter ajudado em vida e que por algum motivo não fizemos. E quando no fundo a gente sente que o motivo foi um simples "Ah. Depois eu vou, ela vai estar lá", a dor parece que triplica. Você olha e pensa: Eu poderia ter feito muito mais e não fiz ...
Depois que essa hora chega, não adianta tentar justificar e arrumar milhões de desculpas pelas coisas não feitas, a única maneira é chorar , pra tentar amenizar a dor da culpa, do remorso ou do descaso.

Todos dizem que devemos fazer muito mais do que está em nosso alcance. E isso, é a pura verdade. Não sabemos se estaremos aqui amanhã, ou daqui a algumas horas. Cada segundo realmente pode ser o último.

Dia realmente difícil, mas muito reflexivo. E com isso, deixo-os com um verso de um grande filme brasileiro:

"Cumpriu sua sentença e encontrou-se com o único mal irremediável, aquilo que é a marca de nosso estranho destino sobre a terra, aquele fato sem explicação que iguala tudo o que é vivo num só rebanho de condenados, porque tudo o que é vivo morre" ( O Alto da Compadecida)


Fui.